No último post, falamos das prisões internas atreladas ao julgamento. Agora falaremos de outro ponto que podemos identificar em nosso comportamento e que também nos aprisiona, atitudes nossas que não percebemos o quanto nos são prejudiciais.
Ao longo da vida, somos motivados a tomar algumas decisões, que podem vir a ser influenciadas. Ás vezes, seguir um determinado caminho parecerá mais coerente para a sociedade em que vivemos. Outras vezes, nos inspirarmos em pessoas que admiramos e ou, sabemos a importância dessa decisão para ela, ou, podemos deixar de fazer algo com o medo de decepcionar alguém. Mas quantas vezes realmente colocamos o nosso coração em nossas decisões?
Decidir com o coração não é tomar atitudes impulsivas, mas quantas vezes ao fazermos uma escolha, sentimos que aquele é o nosso caminho? O quanto nos permitimos seguir nosso fluxo natural? O quanto brigamos para ir contra? O quanto impedimos a nossa alma de falar?
As prisões internas também se originam a partir do momento em que nos negamos, pois aprisionamos a nossa essência e, passamos a viver contextos que não fazem parte de nós.
Um primeiro passo para a nossa auto-libertação, é libertar a nossa alma de preconceitos e, acima de tudo dos bloqueios auto-impostos. Constantemente, estamos fazendo coisas que para nós não é coerente. Se permita ter ações que faça sentido para você! Conheça aquilo que em seu íntimo te faz feliz, aquilo que liberta a sua alma, que você ame e sinta que é especial para você.
Jamais se negue! Não negue para você a oportunidade de sentir as alegrias da vida e nem as oportunidades de aprender o seu próprio caminho! Permita à sua alma ser livre!
Axé!
Equipe UCJ- por Caroline Nagao
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