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domingo, 14 de julho de 2013

E mais uma vez falando sobre o Amor...

Ultimamente sinto-me constantemente inspirada a falar sobre o amor, não o amor conjugal, mas o amor divino em si.

O amor é uma virtude bastante complexa e rica e ao mesmo tempo carrega uma doce simplicidade, difícil de ser explicada, com uma riqueza que não pode ser compreendida e ao mesmo tempo muito verdadeira e profunda, muito maior do que podemos imaginar.

Uma das maiores dificuldades em se entender o amor se deve a forma como o limitamos. Agimos constantemente como se o amor fosse uma obrigação e não permitimos que ele se manifeste e se expanda com toda a sua beleza e simplicidade, muitas vezes, parece que demonstrar amor acaba por ser um ato mal interpretado, não nos sentimos confortável em manifestá-lo por mais ninguém mais senão pela família e cônjuges. Limitamos o amor como se amar fosse errado, como se não pudéssemos manifestá-lo por amigos ou pessoas que desconhecemos, mas, que nosso coração se afiniza de tal forma que é como se essas pessoas fizessem parte de nossas vidas há muito mais tempo do que nos caberia imaginar.

O amor é divino, capaz de preencher vazios e de realizar. Portanto não tenha medo de manifestá-lo. Não existe regras para amar e o amor não se limita a relacionamento ou laços de sangue, mas se estabelece por meio de laços divinos, muitas vezes constituídos há muito mais tempo do que o hoje. Viva sem medo!

Axé!
Equipe UCJ- por Caroline Nagao

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